Amigos, as notícias, infelizmente, não são as que todos queríamos.
Comunicamos a todos os nossos amigos, que dia 10 de Outubro, fomos informados, na reunião com a Câmara Municipal da Maia, sobre as novas directrizes que passarão a estar em prática no Canil Municipal da Maia brevemente, alegando o cumprimento da lei.
Comunicamos também que, tendo em conta que as novas directrizes sugerem uma triagem dos animais, passando a serem considerados aptos ou não aptos para adopção, amanhã, dia 13 de de Outubro, todos os animais que estão no Canil Municipal da Maia, sairão do canil durante a manhã, em nome da associação CãoViver, à excepção de 3 animais, que devido a questões legais, não podem ainda ser resgatados, tendo a associação deixado claro durante o dia de hoje, que os iríamos resgatar no fim desse período.
Todos os animais foram hoje chipados em nome da associação CãoViver e vacinados, sendo encaminhados durante o dia de amanhã para várias famílias de acolhimento temporário e hotéis.
Como já todos devem saber, o Dr. José Peres, médico veterinário que ajudou todo o nosso projecto de humanização de um canil municipal, neste caso o da Maia, reformou-se. A reforma infelizmente trouxe com ela muito mais alterações do que as que esperávamos.
A associação CãoViver, para quem não conhece, teve durante todo este ano, como campo de acção o Canil Municipal da Maia. O nosso principal objectivo foi desde inicio dar aos animais todo o carinho e cuidados que muitas vezes, por várias razões, não existem nos canis municipais.
Gostávamos de explicar-vos um pouquinho do nosso dia-a-dia, desde que começámos o projecto que visava aumentar as adopções dos animais, tornando todos os animais aptos para uma adopção responsável.
Todas as semanas eram feitas escalas semanais, nas quais todos os voluntários da associação referiam a sua disponibilidade. Tentámos desde sempre estar presentes nos dois turnos em que o canil municipal estava aberto ao público, isto é, desde as 9:00 até ás 12:30 e das 14:00 ás 17:30 de Segunda a Sábado.
Este tipo de actuação foi desde sempre aceite, o que permitia um tratamento e acompanhamento enorme dos animais que por azar vão parar a um canil. Tendo em conta que por vezes tínhamos vários animais a necessitar de tratamentos, banhos e medicações, o tempo acabava até por não chegar e quem nos visitou, com certeza que nos viu muitas das vezes bastante atarefados, tentando aproveitar cada bocadinho do tempo que restava.
■A associação Cãoviver, conseguia então, na maior parte das vezes acompanhar as entradas e saídas dos animais para novas famílias, ajudando activamente no manuseamento dos animais em situações que requeriam mais cuidado, quando solicitado pelos adoptantes.
■A associação CãoViver ajudava também os eventuais adoptantes, descrevendo o melhor que conseguia, os perfis dos animais e tentando dar orientações aos mesmos sobre como tratar um animal. Tínhamos alguns folhetos que entregávamos aos adoptantes dos cachorrinhos, para que tudo corresse bem. Todo este acompanhamento era incentivado pelos funcionários do canil, permitindo e apelando muitas vezes que fossem os voluntários a ajudar nas adopções de animais.
■A associação CãoViver ajudava também a manter o canil aberto, nas alturas em que eram feitas capturas pela parte dos funcionários do canil, fazendo com que várias adopções tenham acontecido efectivamente devido ao facto do canil estar aberto com a ajuda dos voluntários.
■A associação Cãoviver dispunha de um local de armazenagem, o qual foi devidamente autorizado pelos responsáveis pelo canil, podendo ter à sua disposição vários materiais necessários no dia a dia dos voluntários. A associação tinha também imensos donativos em mantas, pelo que também foi permitido que pudesse ser usada uma arca congeladora que estava avariada, como forma de armazenar toda essa roupa que era dada por particulares.
■Foi permitida a permanência de uma treinadora devidamente especializada (treinadora Isabel), amiga da associação, para que ajudasse nos casos que precisavam de uma socialização mais intensiva.
■A associação CãoViver estava autorizada a passear todos os animais no pátio, deixando esse mesmo pátio limpo no fim de cada dia de voluntariado.
■Quando os animais davam entrada com ferimentos graves ou doenças que justificassem a rápida assistência, num horário não compatível com o médico veterinário, a associação pedia autorização para que estes fossem assistidos à sua conta nas clínicas externas com as quais a associação tem protocolo. O período de recobro, caso se justificasse, era feito fora do canil até que a alta fosse dada, retornando o animal ao canil depois desse período.
■Todos os animais que deram entrada no canil municipal da Maia tiveram direito a assistência médica, prestada quer pelo médico veterinário, quer em clínicas externas quando necessário, sem qualquer custo para a câmara e com as devidas autorizações.
■A associação foi a responsável pela desparasitação de todos os animais que deram entrada no canil municipal da Maia, sem qualquer encargo para a câmara da Maia.
■Quando haviam feiras de adopção, os animais podiam sair do canil, mediante o preenchimento de um termo de responsabilidade, e caso não fossem adoptados na feira de adopção poderiam voltar ao canil.
■A associação recebia orientações médicas, e sob essas orientações médicas, era a responsável pela medicação e recuperação física dos animais que precisavam de algum tipo de tratamento.
■A associação estava autorizada a fazer o registo fotográfico de todos os animais que dessem entrada no canil municipal da Maia, não havendo qualquer tipo de impedimento mesmo em animais com algum tipo de problema social ou físico.
■A associação divulgava muitas vezes, mediante pedido do responsável pelo canil municipal, animais que precisavam de ser adoptados mas que não iriam dar entrada no Canil Municipal da Maia.
■A associação colaborou nas desinfestações e erradicação de pragas, colaborando também na recolha de carraças para um estudo .
■A associação colaborou activamente no período de quarentena do canil, devido a uma possível propagação de vírus, que felizmente com todos os cuidados de higiene acabou por não atacar mais nenhum animal.
■A associação foi várias vezes a responsável pela limpeza das boxes de animais considerados mais difíceis, fazendo com que não houvesse qualquer tipo de risco ou constrangimento com esses animais.
■A associação colaborou com várias escolas, tendo uma delas também recebido a visita do veterinário municipal da Maia, como forma de sensibilizar as crianças para o abandono animal.
■A associação conseguiu que várias vezes o canil tivesse disponíveis várias boxes ao mesmo tempo, recorrendo às adopções.
■A rotatividade de animais que houve no canil municipal da Maia, foi reconhecido pelos órgãos superiores, notando-se um acréscimo de pedido de chips e vacinas que eram dados gratuitamente aos animais.
■O Canil municipal da Maia não recebia animais directos para abate.
■Todos os animais saíam para o pátio, excepto os animais que estivessem ainda a ser trabalhados socialmente ou em período de quarentena.
■A associação também foi a responsável pela retirada de gatos que, por uma razão ou outra, não podiam ser recolhidos pela associação com a qual a câmara tem protocolo no que diz respeito a gatos.
O dia a dia da associação passava por retirar os animais das boxes, um por um, e em casos excepcionais, tiravam-se mais quando eram companheiros de box ou quando se tentava verificar o perfil do animal em relação a outros animais.
Quando estavam disponíveis cachorros para adopção, a associação procedia à limpeza e alimentação dos mesmos. Fazíamos também a desparasitação prolongada dos mesmos.
No pátio a associação socializava e observava o comportamento dos animais, de forma a dar conta de algum tipo de problema comportamental ou físico. Quando tal era observado, recorríamos ao médico veterinário, que observava o animal e dava orientações.
Antes de colocar o animal nas boxes, verificávamos se o animal tinha acesso a água e a comida, assim como se haviam as condições mínimas de higiene na box.
Não vamos dizer que éramos perfeitos, nem que tudo corria sempre às mil maravilhas, mas chegou-se a grandes entendimentos com os responsáveis pelo canil, o que tornou possível o estilo de actuação que tínhamos.
Acontece que desde Agosto ( altura em que o veterinário municipal da Maia se reformou e foi substituído por dois médicos veterinários, tendo como médico responsável o veterinário do município de Valongo) que têm havido vários constrangimentos no que diz respeito ao modo de actuação que até então tinha sido aceite.
Fomos aos poucos dando conta que várias coisas iriam mudar e procurámos incessantemente respostas, que infelizmente apenas nos chegaram no dia 10 de Outubro de 2012.
O canil municipal da Maia vai alterar vários pontos no que diz respeito ao seu funcionamento e voluntariado. Apesar da associação ter tentado rebater os novos pontos na reunião oficial com a câmara, fomos informados que o modelo de gestão do canil municipal da Maia já tinha sido aprovado em assembleia municipal, e como tal, a reunião foi meramente informativa.
Como tal, deixamos aqui as regras a observar no âmbito do voluntariado no CROACM - centro de recolha oficial de Animais de companhia da Maia :
■No CROACM é permitido o exercício de voluntariado ás pessoas interessadas, às quais será atribuído um cartão individual de acesso;
■O voluntariado decorre durante a manhã, à 2ª, 4ª e 6ª feiras, em 2 turnos de 1 hora cada entre as 10:00 e as 12:00;
■Só podem permanecer nas instalações do CROACM 2 voluntários em simultâneo;
■O acesso aos voluntários é restringido a uma zona do CROACM especifica para esse fim, definida pelo médico veterinário municipal;
■O voluntariado incide sobre os animais considerados aptos para adopção pelo médico veterinário municipal;
■As tarefas a realizar pelos voluntários são previamente determinadas pelo médico veterinário municipal;
■O voluntariado é gerido pelo Médico veterinário em exercício, de acordo com as necessidades e dirigido individualmente a cada interessado;
■Os voluntários podem levantar animais e colocá-los em local próprio, mediante autorização do médico veterinário municipal, após vacinação e identificação electrónica dos animais em seu nome;
■Os voluntários podem promover a divulgação dos animais em condições de adopção, com vista a uma maior taxa de adopção;
■A divulgação de conteúdos relativos ao CROACM, nos diversos meios de comunicação social pelos voluntários, está sujeita a prévia autorização da câmara municipal da Maia.
■Não é permitida a permanência de voluntários no CROACM na ausência do médico veterinário em exercício.
■Não é permitida qualquer outra utilização dos espaços das instalações do CROACM que não sejam as previstas na legislação e normas em vigor.
Informamos também que fomos informados que a sala que nos tinha sido gentilmente cedida no canil, terá de ser desocupada, pelo que qualquer donativo que queiram dar à associação Cãoviver, terão de entrar em contacto com a mesma.
Temos também a informação de que o horário de visitas para adopções foi também reformulado.
Comunicamos a todos os nossos amigos, que dia 10 de Outubro, fomos informados, na reunião com a Câmara Municipal da Maia, sobre as novas directrizes que passarão a estar em prática no Canil Municipal da Maia brevemente, alegando o cumprimento da lei.
Comunicamos também que, tendo em conta que as novas directrizes sugerem uma triagem dos animais, passando a serem considerados aptos ou não aptos para adopção, amanhã, dia 13 de de Outubro, todos os animais que estão no Canil Municipal da Maia, sairão do canil durante a manhã, em nome da associação CãoViver, à excepção de 3 animais, que devido a questões legais, não podem ainda ser resgatados, tendo a associação deixado claro durante o dia de hoje, que os iríamos resgatar no fim desse período.
Todos os animais foram hoje chipados em nome da associação CãoViver e vacinados, sendo encaminhados durante o dia de amanhã para várias famílias de acolhimento temporário e hotéis.
Como já todos devem saber, o Dr. José Peres, médico veterinário que ajudou todo o nosso projecto de humanização de um canil municipal, neste caso o da Maia, reformou-se. A reforma infelizmente trouxe com ela muito mais alterações do que as que esperávamos.
A associação CãoViver, para quem não conhece, teve durante todo este ano, como campo de acção o Canil Municipal da Maia. O nosso principal objectivo foi desde inicio dar aos animais todo o carinho e cuidados que muitas vezes, por várias razões, não existem nos canis municipais.
Gostávamos de explicar-vos um pouquinho do nosso dia-a-dia, desde que começámos o projecto que visava aumentar as adopções dos animais, tornando todos os animais aptos para uma adopção responsável.
Todas as semanas eram feitas escalas semanais, nas quais todos os voluntários da associação referiam a sua disponibilidade. Tentámos desde sempre estar presentes nos dois turnos em que o canil municipal estava aberto ao público, isto é, desde as 9:00 até ás 12:30 e das 14:00 ás 17:30 de Segunda a Sábado.
Este tipo de actuação foi desde sempre aceite, o que permitia um tratamento e acompanhamento enorme dos animais que por azar vão parar a um canil. Tendo em conta que por vezes tínhamos vários animais a necessitar de tratamentos, banhos e medicações, o tempo acabava até por não chegar e quem nos visitou, com certeza que nos viu muitas das vezes bastante atarefados, tentando aproveitar cada bocadinho do tempo que restava.
■A associação Cãoviver, conseguia então, na maior parte das vezes acompanhar as entradas e saídas dos animais para novas famílias, ajudando activamente no manuseamento dos animais em situações que requeriam mais cuidado, quando solicitado pelos adoptantes.
■A associação CãoViver ajudava também os eventuais adoptantes, descrevendo o melhor que conseguia, os perfis dos animais e tentando dar orientações aos mesmos sobre como tratar um animal. Tínhamos alguns folhetos que entregávamos aos adoptantes dos cachorrinhos, para que tudo corresse bem. Todo este acompanhamento era incentivado pelos funcionários do canil, permitindo e apelando muitas vezes que fossem os voluntários a ajudar nas adopções de animais.
■A associação CãoViver ajudava também a manter o canil aberto, nas alturas em que eram feitas capturas pela parte dos funcionários do canil, fazendo com que várias adopções tenham acontecido efectivamente devido ao facto do canil estar aberto com a ajuda dos voluntários.
■A associação Cãoviver dispunha de um local de armazenagem, o qual foi devidamente autorizado pelos responsáveis pelo canil, podendo ter à sua disposição vários materiais necessários no dia a dia dos voluntários. A associação tinha também imensos donativos em mantas, pelo que também foi permitido que pudesse ser usada uma arca congeladora que estava avariada, como forma de armazenar toda essa roupa que era dada por particulares.
■Foi permitida a permanência de uma treinadora devidamente especializada (treinadora Isabel), amiga da associação, para que ajudasse nos casos que precisavam de uma socialização mais intensiva.
■A associação CãoViver estava autorizada a passear todos os animais no pátio, deixando esse mesmo pátio limpo no fim de cada dia de voluntariado.
■Quando os animais davam entrada com ferimentos graves ou doenças que justificassem a rápida assistência, num horário não compatível com o médico veterinário, a associação pedia autorização para que estes fossem assistidos à sua conta nas clínicas externas com as quais a associação tem protocolo. O período de recobro, caso se justificasse, era feito fora do canil até que a alta fosse dada, retornando o animal ao canil depois desse período.
■Todos os animais que deram entrada no canil municipal da Maia tiveram direito a assistência médica, prestada quer pelo médico veterinário, quer em clínicas externas quando necessário, sem qualquer custo para a câmara e com as devidas autorizações.
■A associação foi a responsável pela desparasitação de todos os animais que deram entrada no canil municipal da Maia, sem qualquer encargo para a câmara da Maia.
■Quando haviam feiras de adopção, os animais podiam sair do canil, mediante o preenchimento de um termo de responsabilidade, e caso não fossem adoptados na feira de adopção poderiam voltar ao canil.
■A associação recebia orientações médicas, e sob essas orientações médicas, era a responsável pela medicação e recuperação física dos animais que precisavam de algum tipo de tratamento.
■A associação estava autorizada a fazer o registo fotográfico de todos os animais que dessem entrada no canil municipal da Maia, não havendo qualquer tipo de impedimento mesmo em animais com algum tipo de problema social ou físico.
■A associação divulgava muitas vezes, mediante pedido do responsável pelo canil municipal, animais que precisavam de ser adoptados mas que não iriam dar entrada no Canil Municipal da Maia.
■A associação colaborou nas desinfestações e erradicação de pragas, colaborando também na recolha de carraças para um estudo .
■A associação colaborou activamente no período de quarentena do canil, devido a uma possível propagação de vírus, que felizmente com todos os cuidados de higiene acabou por não atacar mais nenhum animal.
■A associação foi várias vezes a responsável pela limpeza das boxes de animais considerados mais difíceis, fazendo com que não houvesse qualquer tipo de risco ou constrangimento com esses animais.
■A associação colaborou com várias escolas, tendo uma delas também recebido a visita do veterinário municipal da Maia, como forma de sensibilizar as crianças para o abandono animal.
■A associação conseguiu que várias vezes o canil tivesse disponíveis várias boxes ao mesmo tempo, recorrendo às adopções.
■A rotatividade de animais que houve no canil municipal da Maia, foi reconhecido pelos órgãos superiores, notando-se um acréscimo de pedido de chips e vacinas que eram dados gratuitamente aos animais.
■O Canil municipal da Maia não recebia animais directos para abate.
■Todos os animais saíam para o pátio, excepto os animais que estivessem ainda a ser trabalhados socialmente ou em período de quarentena.
■A associação também foi a responsável pela retirada de gatos que, por uma razão ou outra, não podiam ser recolhidos pela associação com a qual a câmara tem protocolo no que diz respeito a gatos.
O dia a dia da associação passava por retirar os animais das boxes, um por um, e em casos excepcionais, tiravam-se mais quando eram companheiros de box ou quando se tentava verificar o perfil do animal em relação a outros animais.
Quando estavam disponíveis cachorros para adopção, a associação procedia à limpeza e alimentação dos mesmos. Fazíamos também a desparasitação prolongada dos mesmos.
No pátio a associação socializava e observava o comportamento dos animais, de forma a dar conta de algum tipo de problema comportamental ou físico. Quando tal era observado, recorríamos ao médico veterinário, que observava o animal e dava orientações.
Antes de colocar o animal nas boxes, verificávamos se o animal tinha acesso a água e a comida, assim como se haviam as condições mínimas de higiene na box.
Não vamos dizer que éramos perfeitos, nem que tudo corria sempre às mil maravilhas, mas chegou-se a grandes entendimentos com os responsáveis pelo canil, o que tornou possível o estilo de actuação que tínhamos.
Acontece que desde Agosto ( altura em que o veterinário municipal da Maia se reformou e foi substituído por dois médicos veterinários, tendo como médico responsável o veterinário do município de Valongo) que têm havido vários constrangimentos no que diz respeito ao modo de actuação que até então tinha sido aceite.
Fomos aos poucos dando conta que várias coisas iriam mudar e procurámos incessantemente respostas, que infelizmente apenas nos chegaram no dia 10 de Outubro de 2012.
O canil municipal da Maia vai alterar vários pontos no que diz respeito ao seu funcionamento e voluntariado. Apesar da associação ter tentado rebater os novos pontos na reunião oficial com a câmara, fomos informados que o modelo de gestão do canil municipal da Maia já tinha sido aprovado em assembleia municipal, e como tal, a reunião foi meramente informativa.
Como tal, deixamos aqui as regras a observar no âmbito do voluntariado no CROACM - centro de recolha oficial de Animais de companhia da Maia :
■No CROACM é permitido o exercício de voluntariado ás pessoas interessadas, às quais será atribuído um cartão individual de acesso;
■O voluntariado decorre durante a manhã, à 2ª, 4ª e 6ª feiras, em 2 turnos de 1 hora cada entre as 10:00 e as 12:00;
■Só podem permanecer nas instalações do CROACM 2 voluntários em simultâneo;
■O acesso aos voluntários é restringido a uma zona do CROACM especifica para esse fim, definida pelo médico veterinário municipal;
■O voluntariado incide sobre os animais considerados aptos para adopção pelo médico veterinário municipal;
■As tarefas a realizar pelos voluntários são previamente determinadas pelo médico veterinário municipal;
■O voluntariado é gerido pelo Médico veterinário em exercício, de acordo com as necessidades e dirigido individualmente a cada interessado;
■Os voluntários podem levantar animais e colocá-los em local próprio, mediante autorização do médico veterinário municipal, após vacinação e identificação electrónica dos animais em seu nome;
■Os voluntários podem promover a divulgação dos animais em condições de adopção, com vista a uma maior taxa de adopção;
■A divulgação de conteúdos relativos ao CROACM, nos diversos meios de comunicação social pelos voluntários, está sujeita a prévia autorização da câmara municipal da Maia.
■Não é permitida a permanência de voluntários no CROACM na ausência do médico veterinário em exercício.
■Não é permitida qualquer outra utilização dos espaços das instalações do CROACM que não sejam as previstas na legislação e normas em vigor.
Informamos também que fomos informados que a sala que nos tinha sido gentilmente cedida no canil, terá de ser desocupada, pelo que qualquer donativo que queiram dar à associação Cãoviver, terão de entrar em contacto com a mesma.
Temos também a informação de que o horário de visitas para adopções foi também reformulado.