Yorkshire é uma raça canina de pequeno porte da família dos terriers.
O yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não deve ultrapassar 3,1 kg[1]. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem ondulações.
A coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo (castanho intenso e brilhante) no rosto, patas e peito. A coloração castanha clareia no trajeto da raiz às pontas. Já a azul-aço deve ser no mesmo tom em todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais mesclados de pelos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e brilhantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma de V. Eles ainda têm a trufa preta e o focinho curto.
Apesar de pequeno, o yorkshire tem por característica a atividade. Ele é também considerado um bom cão de companhia. Negativamente, a raça possui também por característica, alguns problemas ósseos, apresentando, em escala variada, os sintomas.
origem:Grã-Bretanha
data de origem:séc. XIX
esperança de vida:9 a 15 anos
classificação:Raças Toy
altura:15 para 22 cm
peso:1 para 3 kg
Origem e evolução
A origem ocorreu na Grã-Bretanha. Porém, o desenvolvimento desta raça escocesa, começou muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados sobre suas origens e seu desenvolvimento. Com isso, tenta-se à seguir dar o mais preciso e amplo enfoque sobre sua história, apoiada em livros e publicações, entre os fãs da raça no Reino Unido.
Por volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro metálico de sete polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo pequenos o suficiente, pois esta classe servil trabalhadora não tinha o direito à caça para a sua subsistência.
No princípio, os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno animal ocasionalmente, apesar da proibição.
Antes de 1750, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos operários deixavam a Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.
Seus antepassados vieram da Escócia, onde corre o rio Clyde e onde os cães mais utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando em torno de 5,5 - 7 kg. Contudo, o desenvolvimento adicional objetivando o Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito maior que o Yorkie atual.
Estes terriers foram cruzados com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto Inglês, o Toy Bronzeado e o Skye Terrier. Especula-se também ,que em alguma fase o Terrier maltês fora cruzado com estas raças para ajudar na conformação de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto é afirmado, visto que o tipo da pelagem do maltês se assemelha a dos Yorkies atuais, exceto pela cor. Todavia, nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos (possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).
O yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não deve ultrapassar 3,1 kg[1]. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem ondulações.
A coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo (castanho intenso e brilhante) no rosto, patas e peito. A coloração castanha clareia no trajeto da raiz às pontas. Já a azul-aço deve ser no mesmo tom em todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais mesclados de pelos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e brilhantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma de V. Eles ainda têm a trufa preta e o focinho curto.
Apesar de pequeno, o yorkshire tem por característica a atividade. Ele é também considerado um bom cão de companhia. Negativamente, a raça possui também por característica, alguns problemas ósseos, apresentando, em escala variada, os sintomas.
origem:Grã-Bretanha
data de origem:séc. XIX
esperança de vida:9 a 15 anos
classificação:Raças Toy
altura:15 para 22 cm
peso:1 para 3 kg
Origem e evolução
A origem ocorreu na Grã-Bretanha. Porém, o desenvolvimento desta raça escocesa, começou muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados sobre suas origens e seu desenvolvimento. Com isso, tenta-se à seguir dar o mais preciso e amplo enfoque sobre sua história, apoiada em livros e publicações, entre os fãs da raça no Reino Unido.
Por volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro metálico de sete polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo pequenos o suficiente, pois esta classe servil trabalhadora não tinha o direito à caça para a sua subsistência.
No princípio, os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno animal ocasionalmente, apesar da proibição.
Antes de 1750, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos operários deixavam a Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.
Seus antepassados vieram da Escócia, onde corre o rio Clyde e onde os cães mais utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando em torno de 5,5 - 7 kg. Contudo, o desenvolvimento adicional objetivando o Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito maior que o Yorkie atual.
Estes terriers foram cruzados com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto Inglês, o Toy Bronzeado e o Skye Terrier. Especula-se também ,que em alguma fase o Terrier maltês fora cruzado com estas raças para ajudar na conformação de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto é afirmado, visto que o tipo da pelagem do maltês se assemelha a dos Yorkies atuais, exceto pela cor. Todavia, nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos (possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).
Última edição por Admin em Seg Jul 05, 2010 4:36 pm, editado 1 vez(es)